tag:blogger.com,1999:blog-26929852231485595462024-03-05T18:05:52.700-03:00Kaos TeatralFotografia, Teatro, Cinematografia, tudo num Kaos total.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02842018573272427901noreply@blogger.comBlogger55125tag:blogger.com,1999:blog-2692985223148559546.post-758833782721360792017-02-02T13:32:00.003-02:002017-02-02T13:32:47.170-02:00Conversa com Chris Newman, lendário técnico de som direto.http://cinephiliabeyond.org/legend-sound-mixing-conversation-christopher-newman/Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/13778557691855569169noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2692985223148559546.post-9915493597588612912016-08-16T12:08:00.002-03:002016-08-16T12:08:36.731-03:00Proxima Sessão ABC - Filme Zoom - 23/08/2016 às 20:00hs na Cinemateca BrasileiraSessão gratuita seguida de debate com a equipe que realizou o filme:<br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8jvcZLWdWwh_O1eDe5sDMusj19HzoX-vUPrWbnpwoIrzY8zZo6E8IkmZfj3ImBCCpwhyDmeMxzeGYemZZJ8i5vKYbEP5xWY5kHLIn6ONhrbGetIU1ssSOh4mL9WHoySVlTkR17J_dsCE/s1600/Cartaz+Zoom.jpeg" imageanchor="1"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8jvcZLWdWwh_O1eDe5sDMusj19HzoX-vUPrWbnpwoIrzY8zZo6E8IkmZfj3ImBCCpwhyDmeMxzeGYemZZJ8i5vKYbEP5xWY5kHLIn6ONhrbGetIU1ssSOh4mL9WHoySVlTkR17J_dsCE/s640/Cartaz+Zoom.jpeg" width="436" /></a><br />
<div class="p1">
<span class="s1">Direção: Pedro Morelli</span></div>
<div class="p2">
<span class="s1"></span><br /></div>
<div class="p1">
<span class="s1">Direção de Fotografia: Adrian Teijido, ABC</span></div>
<div class="p2">
<span class="s1"></span><br /></div>
<div class="p1">
<span class="s1">Direção de Arte: Elisa Sauvé</span></div>
<div class="p2">
<span class="s1"></span><br /></div>
<div class="p1">
<span class="s1">Figurino: Patrick Antosh e Tica Bertani </span></div>
<div class="p2">
<span class="s1"></span><br /></div>
<div class="p1">
<span class="s1">Som Direto: Jorge Rezende e Bissa Scekic</span></div>
<div class="p2">
<span class="s1"></span><br /></div>
<div class="p1">
<span class="s1">Supervisor de pós-produção: Marcelo Souza</span></div>
<div class="p2">
<span class="s1"></span><br /></div>
<div class="p1">
<span class="s1">Montagem: Lucas Gonzaga</span></div>
<div class="p1">
<br /></div>
<div class="p1">
<span class="s1">Design de Animação: Adams Carvalho e George Schall</span></div>
<div class="p2">
<span class="s1"></span><br /></div>
<div class="p1">
<span class="s1">Coordenador de Efeitos: Diego Moreira</span></div>
<div class="p2">
<span class="s1"></span><br /></div>
<div class="p2">
<span class="s1"></span><br /></div>
<div class="p1">
<span class="s1"> <b> Após a exibição, debate com a presença de Adrian Teijido, </b></span></div>
<div class="p1">
<span class="s1"><b>Diego Moreira, George Schall, Lucas Gonzaga, Marghe Pennacchi </b></span></div>
<div class="p1">
<span class="s1"><b>e Pedro Morelli.</b></span></div>
<div class="p2">
<span class="s1"></span><br /></div>
<div class="p2">
<span class="s1"></span><br /></div>
<div class="p1">
<span class="s1">Dia 23/08/2016, às 20:00hs. Local:</span></div>
<div class="p1">
<span class="s1">Cinemateca Brasileira</span></div>
<div class="p1">
<span class="s1">Largo Senador Raul Cardoso, 207 Vila Clementino</span></div>
<br />
<div class="p1">
<span class="s1">São Paulo - SP</span></div>
<div class="p1">
<span class="s1"><br /></span></div>
<div class="p1">
Mais informações no site da ABC: </div>
<br class="Apple-interchange-newline" /><span style="color: #0000ee; text-decoration: underline;">http://bit.ly/2aVEdZW</span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/13778557691855569169noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2692985223148559546.post-7960449818718099822014-02-11T15:18:00.000-02:002014-02-11T15:18:19.021-02:00Conversas sobre Eduardo Coutinho<span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Do mestre Walter Carvalho sobre o mestre Eduardo Coutinho... </span><br />
<br style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;" />
<a href="http://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2014/02/1408942-o-sorriso-guardado-de-coutinho.shtml" rel="nofollow nofollow" style="background-color: white; color: #3b5998; cursor: pointer; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-decoration: none;" target="_blank">http://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2014/02/1408942-o-sorriso-guardado-de-coutinho.shtml</a><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">E da Fernanda Torres sobre o mesmo em "Jogo de Cena".</span><br />
<span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; line-height: 18px;"><span style="color: #37404e; font-family: lucida grande, tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: x-small;"><a href="http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2014/02/1406969-encantavam-o-mau-humor-persistente-a-magreza-de-santo-o-cigarro-e-a-ironia.shtml">http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2014/02/1406969-encantavam-o-mau-humor-persistente-a-magreza-de-santo-o-cigarro-e-a-ironia.shtml</a></span></span><br />
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02842018573272427901noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2692985223148559546.post-87485408800398079732013-12-06T12:06:00.000-02:002013-12-06T12:13:05.513-02:00O Cinema Brasileiro vai bem, mas a maioria dos filmes vai mal<span class="userContent">Deu no Estadão de anteontem (04/12): "O Cinema
Brasileiro vai bem, mas a maioria dos filmes vai mal". Os filmes
nacionais representaram 17% do total da bilheteria dos cinemas, uma
marca a comemorar. Aparentemente. Na verdade, do total do fa<span class="text_exposed_show">turamento,
15% foram abocanhados por apenas 15 filmes. Somente os 2% restantes
foram resultado da bilheteria dos 100 longas restantes lançados em 2013.<br /> <br />
Há definitivamente um descompasso entre o que se produz e o que o
público quer ver. Há um pouco de tudo. Filmes que são subsidiados pelo
Estado e por isso não têm o menor compromisso com o mercado. Competição
acirrada com os blockbusters estrangeiros. Falta de grana para fazer a
publicidade dos filmes. Não sei onde está o problema, mas isso não pode
continuar. Existem filmes bons sendo feitos, mas o público não os vê.</span></span><br />
<span class="userContent"><span class="text_exposed_show"></span></span><br />
<span class="userContent"><span class="text_exposed_show"></span></span><br />
O "filme médio" desapareceu em 2013. Os filmes que tanto os pensadores como a empregada doméstica ouvem falar (mas nenhum assiste). Aqueles que têm por volta de 150 cópias e atingem a marca de 500 mil espectadores. Segundo Camila Pacheco, diretora de marketing da Fox do Brasil, o share do filme médio caiu de 30% para 6% no mercado, mesmo com o aumento do número de salas de exibição, em torno de 7% ao ano, mais que o dobro do PIB.<span class="userContent"><span class="text_exposed_show"><br /> <br />
Muito se falou de "O Som ao Redor". O frisson causado na
intelectualidade, discussões fervorosas sobre se o filme era bom ou
não... para quê? Um filme que no total, apenas 96 mil espectadores
viram. Estamos vivendo numa bolha, discutindo estética totalmente
alienados do que o povo respira? O cinema nacional é um verdadeiro "Das
Glasperlenspiel (O Jogo das Contas de Vidro)", profetizado por Hermann
Hesse em 1931? Será que não percebemos que já estamos chegando em 2014,
quase cem anos de evolução aconteceu lá fora?<br /> <br /> <a href="http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,artistas-discutem-variacao-da-bilheteria-do-cinema-nacional-em-2013,1103906,0.htm" rel="nofollow nofollow" target="_blank">http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,artistas-discutem-variacao-da-bilheteria-do-cinema-nacional-em-2013,1103906,0.htm</a></span></span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02842018573272427901noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2692985223148559546.post-29988306017951009002013-12-02T18:52:00.000-02:002013-12-02T18:52:00.229-02:00Dois textos polêmicos e fundamentais sobre fazer Cinema: Roberto Moreira, Jean-Claude Bernardet e Tati Bernardes (2)<div class="p1">
de: O Globo,<b> </b>21/11/13:</div>
<div class="p1">
<a href="http://oglobo.globo.com/opiniao/cinema-sem-tutela-estatal-10824775">http://oglobo.globo.com/opiniao/cinema-sem-tutela-estatal-10824775</a></div>
<div class="p1">
<br /></div>
<div class="p1">
<b>Cinema sem a tutela estatal</b></div>
<ul class="ul1">
<li class="li2">Ainda prevalecem as distorções de um sistema protegido pelo guarda-chuva do Estado, sem necessidade de passar pelo filtro do mercado</li>
</ul>
<div class="p4">
<br /></div>
<div class="p4">
JEAN-CLAUDE BERNARDET</div>
<div class="p4">
ROBERTO MOREIRA</div>
<div class="p7">
<br /></div>
<div class="p9">
<br /></div>
<div class="p10">
Pela primeira vez em décadas, a produção cinematográfica brasileira retorna o investimento ao Estado, uma mudança de paradigma a ser celebrada. Os projetos apresentados por distribuidoras brasileiras ao Fundo Setorial do Audiovisual retornaram 62,2%. Na linha reembolsável da RioFilmes, entre 2009 e 2012, foram investidos R$ 26,5 milhões em 62 projetos e o retorno, com 32 filmes lançados, foi de R$ 24,6 milhões. Ou seja: retorno de 93% com 52% dos filmes lançados.</div>
<div class="p10">
<br /></div>
<div class="p10">
Mas ainda prevalecem as distorções de um sistema protegido pelo guarda-chuva do Estado, sem necessidade de passar pelo filtro do mercado para repor suas condições de produção. A maioria dos filmes fica pouquíssimo tempo em cartaz, pois seu custo já está coberto por incentivos e o cineasta não precisa que sua obra seja vista para levantar novas verbas em editais.</div>
<div class="p10">
<br /></div>
<div class="p10">
A produção acontece filme a filme, o que inviabiliza a consolidação das produtoras. Hector Babenco já observava, há 30 anos, que era preciso montar uma estrutura que permitisse às empresas se capitalizar. “Eles dão o peixe, mas não a vara de pescar”, afirmou recentemente a produtora Mariza Leão. A tutela estatal eterniza a precariedade do setor, pois a distribuição dos recursos atende a pressões corporativas ou a critérios arbitrários e subjetivos de comissões de seleção e patrocinadores.</div>
<div class="p10">
<br /></div>
<div class="p10">
Sem a urgência da relação com o mercado, os investimentos são pequenos e a realização de cada filme se arrasta por anos, impedindo que o cineasta desenvolva suas competências profissionais. O resultado são filmes ensimesmados, cinemas vazios e cineastas viciados no paternalismo.</div>
<div class="p10">
<br /></div>
<div class="p10">
Muitos acusam o cinema comercial de captar a maior parte do incentivo fiscal — mas são os filmes a fundo perdido que têm ficado com a parte do leão. Filme comercial é lançado com pelo menos cem cópias. Segundo dados da Ancine, nos últimos dez anos o chamado cinemão recebeu apenas 23% do incentivo. Deveria ser o oposto, já que, como retorna parte do investimento, o custo final para o Estado é menor. O investimento público no cinema comercial cumpre a mesma função do incentivo à pesquisa tecnológica: diminuir o risco. Sua existência não prejudica o cinema de arte; ao contrário, desenvolve talentos, infraestrutura e um ambiente econômico favorável para a atividade como um todo. Um fortalece o outro. Este é o caminho para se conquistar uma produção dinâmica e plural, com um polo industrial forte, que tensione o cinema de autor.</div>
<div class="p10">
<br /></div>
<div class="p10">
Mas o cinema é só a cereja do bolo. A Lei do Cabo e sua cota para a produção independente criam demanda em escala industrial para consolidar o setor audiovisual. Em 1950, o cineasta Fernando de Barros alertava que o público estava sumindo das salas de cinema, enquanto a venda de aparelhos de TV crescia. “Os homens de cinema devem se unir à TV, e já, enquanto os homens de TV ainda não estão fortes. (...) Mas os homens de cinema não querem saber de nada, parece que têm o rei na barriga”, escreveu. Será que vamos persistir também nesse erro?</div>
<div class="p1">
</div>
<div class="p3">
<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02842018573272427901noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2692985223148559546.post-84121316046472763822013-12-02T18:43:00.003-02:002013-12-02T18:47:03.128-02:00Dois textos polêmicos e fundamentais sobre fazer Cinema: Roberto Moreira, Jean-Claude Bernardet e Tati Bernardes (1)da Folha de São Paulo, 02/12/2013:<br />
<br />
<a href="http://www1.folha.uol.com.br/colunas/tatibernardi/2013/12/1379447-a-gente-nao-quer-so-cinema-a-gente-quer-dinheiro.shtml">http://www1.folha.uol.com.br/colunas/tatibernardi/2013/12/1379447-a-gente-nao-quer-so-cinema-a-gente-quer-dinheiro.shtml</a><br />
<br />
TATI BERNARDI<br />
<b><br /></b>
<b>A gente não quer só cinema, a gente quer dinheiro</b><br />
<br />
<br />
Até meus vinte e três anos estagiei como redatora, de graça, nas principais agências de publicidade de São Paulo. Eu era uma menina brega, sem noção, inexperiente e deslumbrada. Tinha mais era que agradecer o emprego não remunerado bem quietinha e virar a noite digitando. Isso é o que eu pensava na época e, hoje tenho certeza, o que queriam que eu pensasse também.<br />
<br />
Como pagamento para as quinze horas diárias de dedicação (incluindo finais de semana) eu ganhava criativas cantadinhas baratas e podia usufruir de belíssimas cadeiras design de frente para computadores de última geração. Eu pertencia a um lugar cool com gente cool e aprendia a ser cool. Pra que salário? Pra que contrato? Pra que férias?<br />
<br />
Depois, quando resolvi ser roteirista, com quase trinta anos, passei por tudo isso de novo. Participei de muito seriado (leia-se aqui treze episódios vezes mil tratamentos) e reuniões de longas (leia-se aqui milhões de tratamentos pra no final o filme nem sair) sem ganhar um puto. De novo: eu estava aprendendo. Eu era uma pré-tia que estava mudando de profissão e que, sortudona, podia conviver com gente cool em lugares cool e fazer de conta que eu era cool pra cacete.<br />
<br />
O que mais se escuta nesses lugares super descolados (produtoras, agências, editoras) é o papo do "tamo junto". Eles nunca têm como te pagar, ou pelo menos não "agora", mas obviamente o projeto vai dar certo e você, enquanto parceiro, enquanto guerreiro, enquanto gente finíssima e pau pra toda obra, enquanto irmão-brou-truta , vai ganhar muito dinheiro. Quiçá virar sócio. Um dia, lá no futuro, lá pro fim daquele mês que ainda não é o próximo e nem o que virá depois, você vai se dar bem.<br />
<br />
Ter escolhido uma profissão mais "artística" foi muito difícil pra mim. Eu fui uma pobre molambenta contadora de moedas até os 30 anos. Explorada indiscriminadamente por todos esses lugares maravilhosos que, não posso negar, também me ensinaram muita coisa. Mas certamente foi ainda mais "puxado" para papy and mamy. Mesmo sem nenhuma condição, os velhos me socorreram em infinitos finais de meses. E o "empréstimo" sempre vinha com um tenso semblante dividido entre a decepção e a preocupação "essa sonsa não vai dar em nada e a gente se fodeu bonito".<br />
<br />
Mas a coisa vem mudando há um tempo e esse é o momento da virada. Agora, meus amores, chega. Tomanocu. Peganomeupau. De graça não escrevo mais nem assinatura em talão de cheque. Cobro bem e cobro na data e cobro com multa e cobro e cobro e cobro. Já que, depois de muito tempo tentando, finalmente amadureci, resolvi me dar ao luxo de também só trabalhar com pessoas, projetos e empresas maduras.<br />
<br />
O problema é que o mercado "do cinema" carece profundamente de pessoas maduras. Todos posam de super profissionais, com seus óculos de aros muito grossos e pôsteres de longas europeus, mas não têm a menor ideia do que estão fazendo. E me refiro, especificamente, aos adultos pagantes (donos). O culpado disso? Você. Um jovem idiota que (como eu já fui um dia) topa tudo para pertencer a esse mundo cool.<br />
<br />
A culpa é da turminha do "ah, faço pelo amor ao cinema". E quanto te pagaram pelo texto? Ah, nada, a revista não tem dinheiro. Ah, nada, o filme ainda tá tentando levantar a grana. Ah, nada, foi um jeito de conhecer a galera e entrar pro canal. Ah, nada, eles são tão legais e eu conheci o Wagner Moura. A culpa desse mercado estar uma palhaçada é sua, seu deslumbradinho de merda. É minha.<br />
<br />
Ninguém paga ninguém (e definitivamente ninguém paga ninguém nas datas certas) porque tem sempre um bobão que entende "o mercado" (leia-se: cinema, publicidade, televisão...) como um paraíso "glamourizado" de felicidades absolutas e não como trabalho. Sim, eu não seria feliz como engenheira mas...é só um trabalho!<br />
<br />
São meros empregos. Cobre. Cobre. Cobre! Não digo fortunas (calma, antes faça um Cidade de Deus) mas cobre. O justo. O bastante pra você não se sentir um imbecil. O suficiente pra você viver do cinema e não morrer pelo cinema. Artista da fome é coisa de poeta ruim que fica em porta de cinema duas horas por dia e dorme as outras vinte e duas. Amor ao cinema é apartamento quitado e geladeira cheia. O resto é sonho e sonhar depois dos trinta anos ou é coisa de herdeiro ou de gente sem talento.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02842018573272427901noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2692985223148559546.post-77044957860556238592013-10-17T00:50:00.000-03:002013-10-17T00:52:05.508-03:00Festival Atos de Teatro UniversitárioEncontrei hoje no Youtube uma entrevista que dei quando fui para Campina Grande (PB) participar do <a href="http://festivalatos.blogspot.com.br/2012/11/abertas-as-inscricoes-para-oficinas-do.html">Festival Atos de Teatro Universitário</a>.
Posto aqui o vídeo, mesmo com vergonha da minha evidente dificuldade em falar em público. Porém, muita coisa dita na entrevista vale a pena, por isso acho importante compartilhar.
Espero que gostem.
<iframe width="480" height="360" src="//www.youtube.com/embed/RjRLuZ5V6gg" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02842018573272427901noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2692985223148559546.post-48615616895513379562013-08-14T21:16:00.000-03:002013-08-14T21:21:34.546-03:00Paperman - de John Kahrs<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px;">Paperman is a 2012 black-and-white animated short film produced by Walt Disney Animation Studios and directed by John Kahrs. The short blends traditional animation and computer animation. The short has received a nomination for Best Animated Short Film at the 85th Academy Awards,and won the Annie Award for Best Animated Short Subject.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px;">Introducing a groundbreaking technique that seamlessly merges computer-generated and hand-drawn animation techniques, first-time director John Kahrs takes the art of animation in a bold new direction with the Oscar®-nominated short, "Paperman." Using a minimalist black-and-white style, the short follows the story of a lonely young man in mid-century New York City, whose destiny takes an unexpected turn after a chance meeting with a beautiful woman on his morning commute. Convinced the girl of his dreams is gone forever, he gets a second chance when he spots her in a skyscraper window across the avenue from his office. With only his heart, imagination and a stack of papers to get her attention, his efforts are no match for what the fates have in store for him. Created by a small, innovative team working at Walt Disney Animation Studios, "Paperman" pushes the animation medium in an exciting new direction.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px;">O filme</span><br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="//www.youtube.com/embed/0ti3brjwdkM" width="640"></iframe>
<span style="background-color: white; line-height: 17px;"><span style="color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: x-small;"><br /></span></span>
<span style="background-color: white; line-height: 17px;"><span style="color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: x-small;"><br /></span></span>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px;">Como foi feito</span></span><br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="//www.youtube.com/embed/TZJLtujW6FY" width="640"></iframe>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02842018573272427901noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2692985223148559546.post-58683699848400119782013-08-12T17:07:00.000-03:002013-08-12T17:07:19.120-03:00Novo trabalho de nosso amigo Carlos Careqa, Palavrão CantadoDivertido e corajoso!<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMpnGZwcuqAzd0AWSaEIE1bVyk3i4TmUAhrJBIc7OPncaojUJsN0m9cORVlxD41Oaxt9lgl-t90fu0SbRXE765fVOl2Z1741P8MhHFYKjwLUO8coxgXmgFHo5JuZNZeVmmeHsazcIem2Y/s1600/305684-970x600-1.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="197" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMpnGZwcuqAzd0AWSaEIE1bVyk3i4TmUAhrJBIc7OPncaojUJsN0m9cORVlxD41Oaxt9lgl-t90fu0SbRXE765fVOl2Z1741P8MhHFYKjwLUO8coxgXmgFHo5JuZNZeVmmeHsazcIem2Y/s320/305684-970x600-1.jpeg" width="320" /></a></div>
<br />
Segue o vídeo com sua entrevista na Folha.<br />
<br />
<object height="368" id="player_14618537" width="457"><param value="true" name="allowfullscreen"/><param value="http://player.mais.uol.com.br/embed_v2.swf?mediaId=14618537&tv=0" name="movie"/><param value="always" name="allowscriptaccess"/><param value="window" name="wmode"/><embed id="player_14618537" width="457" height="368" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" src="http://player.mais.uol.com.br/embed_v2.swf?mediaId=14618537&tv=0" wmode="window" /></embed><noscript><a href="http://mais.uol.com.br/view/14618537"></a></noscript></object>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02842018573272427901noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2692985223148559546.post-64402982065289368052013-08-08T15:44:00.001-03:002013-08-08T15:46:20.587-03:00Curso de Steadicam<span style="background-color: white; color: #37404e; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">Amigos de cinematografia, ainda têm vagas para o curso de Steadicam oferecido pela Tiffen que irei fazer. O workshop terá participação do próprio inventor do Steadicam e será o primeiro curso oficial da empresa na América do Sul. Para quem se interessar, o link explicando o curso e a inscrição está aqui.</span><br />
<br />
<a href="http://www.thesteadicamworkshops.com/schedule.shtml#aug24">http://www.thesteadicamworkshops.com/schedule.shtml#aug24</a>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02842018573272427901noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2692985223148559546.post-30112310134609407442013-07-30T16:00:00.004-03:002013-07-30T16:09:32.374-03:00A câmera que mudou o mundoEste documentário nos faz refletir sobre o como o que temos hoje (a liberdade de filmar onde quisermos com a mobilidade e portabilidade ao extremo que é o celular) um dia foi um sonho.<br />
Como em 50 anos a linguagem cinematográfica mudou completamente e incorporamos a câmera na mão como algo completamente natural.<br />
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<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="375" mozallowfullscreen="" src="http://player.vimeo.com/video/50533709" webkitallowfullscreen="" width="500"></iframe> <a href="http://vimeo.com/50533709">The Camera That Changed The World</a> from <a href="http://vimeo.com/user4377145">U_A_P</a> on <a href="https://vimeo.com/">Vimeo</a>.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02842018573272427901noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2692985223148559546.post-71022020270433631732012-09-21T23:35:00.003-03:002012-09-21T23:36:31.233-03:00Observadores - fotógrafos da cena britânica desde 1930 até hoje<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRyhFAJgCGEEz7aOPW7lkKBzixDPjIt3bjJnKBNDFr6KML1ydxwRjGHmBelrNvf03N9bwaHeNleGwODJx5bah3YoLKPI9vXq7YpvxgwA-PnTnpX1CgONA-cvQY77dxKFytJnpV2byo2IE/s1600/Anexo+de+E-mail.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRyhFAJgCGEEz7aOPW7lkKBzixDPjIt3bjJnKBNDFr6KML1ydxwRjGHmBelrNvf03N9bwaHeNleGwODJx5bah3YoLKPI9vXq7YpvxgwA-PnTnpX1CgONA-cvQY77dxKFytJnpV2byo2IE/s1600/Anexo+de+E-mail.jpeg" /></a></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02842018573272427901noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2692985223148559546.post-67280539546185402232012-04-20T09:16:00.000-03:002012-04-20T09:16:08.114-03:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiR-PaPaImU9LSa0bDd-3MB2UqDwepKmX8oMDLmc1UMrUGvCF0wtbgIe8FWzTX0SO2tDfbBg1lRZ4gNkXQhsP4noSytT7Nqb7alnKy1_1F-RcXsl-FvEsmzlwoueqi7ue4uHZ_wQ02IN5g/s1600/ABC2012cartaze-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiR-PaPaImU9LSa0bDd-3MB2UqDwepKmX8oMDLmc1UMrUGvCF0wtbgIe8FWzTX0SO2tDfbBg1lRZ4gNkXQhsP4noSytT7Nqb7alnKy1_1F-RcXsl-FvEsmzlwoueqi7ue4uHZ_wQ02IN5g/s400/ABC2012cartaze-1.jpg" width="281" /></a></div>
<br />
Para todos aqueles que trabalham com filmagens, especialmente com cinema, acontecerá a Semana ABC, de 09 a 11 de maio de 2012, na Cinemateca Brasileira. Não percam!!!!<br />
<br />A programação da Semana ABC 2012 contará com debates com os mais renomados profissionais do mercado. Haverá também uma exposição de equipamentos e serviços, que acontecerá no foyer da sala BNDES e na área externa da Cinemateca. Até o momento, os expositores confirmados são: Barcelona Filmes, Câmera 2, Cinecolor Digital, Cinepro/Dot, Electrica, Locall, Quanta Post, Solar Luzes Especiais e White Gorilla.<br /><br />A Semana ABC é aberta ao público e a entrada é franca. Serão distribuídas senhas a partir da 8h:30 para as mesas do período da manhã e das 13h para as da tarde.<br /><br /><br /><br />PROGRAMAÇÃO SEMANA ABC 2012<br /><br /><br /><br />09 de maio, quarta-feira <br /><br />9h30 - Mesa 1: Workflow Digital I<br />Soluções criativas para o set de filmagem.<br />Monitoração e direcionamento de cor no set.<br /><br />Mediador: Marco Oliveira (colorista)<br />Palestrantes: Daniel Rezende (diretor), Marcos Jorge (diretor), Paulo Barcellos (representante White Gorilla), Ricardo Della Rosa (diretor de fotografia)<br /><br />11h15 - Mesa 2: Workflow Digital II<br />Captação | "Revelação" e pós-produção da imagem digital. Perdas e ganhos nos diferentes fluxos de trabalho.<br />É possível manter o controle da imagem criada pelo diretor de fotografia?<br /><br />Mediador: Marcelo Trotta (diretor de fotografia)<br />Palestrantes: Adrian Teijido (diretor de fotografia), Carlos Vecchi (supervisor de pós –produção da O2 Filmes), José Augusto De Blasiis (coordenador de operações do CasablancaLab e do curso de Cinema Digital da Universidade Metodista de São Paulo) <br /><br />Intervalo: das 13h às 14h<br /><br />14h30 - Mesa 3: A ABC como ponto de encontro da comunidade<br />O olhar de produtores, diretores, fornecedores e técnicos sobre as transformações em curso nos modelos de produção tradicionais. Novas tecnologias correspondem a novos métodos?<br /><br />Mediador: Lauro Escorel (diretor de fotografia)<br />Palestrantes: André Sturm (diretor do MIS – Museu da Imagem e do Som), Fabiano Gullane (produtor executivo da Gullane), João Daniel Tikimiroff (diretor), Leyla Fernandes (representante Apro), Paulo Ribeiro (representante Abele)<br /><br />17h00 - Mesa 4: Apresentação da nova câmera Alexa Studio<br />Apresentação, por representante da ARRI, da sua nova Câmera Alexa Studio e suas recomendações de workflows.<br /><br />19h30 – Coquetel de abertura oferecido pela ABC e ARRI<br /><br /><br /><br />10 de maio, quinta-feira <br /><br />9h30 - Mesa 5: Novas perspectivas no ensino de cinematografia na era digital <br />Discussão, entre representantes das instituições de ensino, sobre as novas abordagens e os desafios no ensino de cinematografia na era digital.<br /><br />Mediador: Ninho Moraes (Cásper Libero)<br />Palestrantes: André Moncaio (AIC), Cleber Eduardo Miranda dos Santos (SENAC), Fernando Scavone (ECA-USP), José Augusto De Blasiis (Metodista), Nina Tedesco (UFF)<br /><br /><br />11h15 - Mesa 6: A cor na Tela<br />Um encontro interdisciplinar e investigativo sobre o uso da cor na arte em geral e na direção de arte em particular. Sua potencialidade expressiva na criação do jogo cênico, seu papel na composição do universo visual de um filme, na caracterização e evolução dos personagens e sua função específica dentro da narrativa.<br /><br />Mediadora: Vera Hamburger (diretora de arte)<br />Palestrantes: Beth Filipecki (figurinista), Tulé Peake (diretor de arte), Walter Carvalho (diretor e diretor de fotografia)<br />Coordenação: Ana Mara Abreu, Cassio Amarante, Clo Azevedo, Isabelle Bittencourt, Marcos Carvalheiro, Vera Hamburger<br /><br />Intervalo: das 13h às 14h<br /><br />14h30 - Mesa 7: Convidado Internacional: Marcelo Pont <br /><br />Um dos mais importantes Diretores de Arte do cinema argentino(“O Segredo de Seus Olhos” (2009)de Juan José Campanella, entre outros) compartilha suas experiências profissionais. O objetivo é promover uma reflexão sobre as nossas diferenças e semelhanças dentro da perspectiva de um mercado panamericano de cinema, que nos aproxima e nos une.<br /><br />Participação: Cassio Amarante (diretor de arte) e Adrian Teijido (diretor de fotografia)<br /><br />17h00 - Mesa 8: Apresentação da nova câmera F65<br />Apresentação, por representante da Sony, da sua nova Câmera F65, com projeção em 4K do Demo Reel, e suas recomendações de workflows<br /><br /><br /><br /><br />11 de maio, sexta-feira <br /><br />9h30 - Mesa 9: O som no cinema contemporâneo: conceitos e novas tecnologias<br />A opção estética de um filme influência diretamente as escolhas técnicas e o fluxo de trabalho com o som. Discutir o uso do som no cinema contemporâneo é refletir sobre a importância de se pensar a sonoridade de um filme durante todo o processo criativo, isto é, desde o roteiro. Em última instância, é também analisar a contribuição das novas tecnologias para o processo criativo.<br /><br />Participação do convidado internacional: Guido Berenblum.<br />Técnico de som direto e editor de som cinematográfico. Natural da Argentina, é diretor de som de filmes como "O Pântano" (2000), "A Menina Santa" (2004) e "A Mulher Sem Cabeça" (2008), todos de Lucrecia Martel; “Café dos Maestros” (2008) de Miguel Kohan; “Hamaca Paraguaya” (2006) de Paz Encina; “Los Guantes Magicos” (2003) de Martin Rejtman; “Garage Olimpo” (1998) de Marco Bechis, entre muitos outros. Também ministra a oficina "Edição de Som em Formato 5.1" na Escuela Internacional de Cine y Televisión de San Antonio de Los Baños (EICTV) desde 2010.<br /><br /><br />Mediador: Bernardo Marquez (editor de som, técnico de som direto e microfonista)<br />Palestrantes: Eduardo Santos Mendes (sound designer e professor de som da ECA/USP e Tide Borges (técnica de som e professora da disciplina “Direção de Som” na FAAP).<br /><br />11h15 - Mesa 10: Futuro do Audiovisual <br />Paradigmas técnicos, artísticos e de negócio na indústria do audiovisual.<br /><br />Mediador: Carlos Ebert (diretor de fotografia)<br />Palestrantes: Artur Matuck (pesquisador e artista plástico), Fábio Lima (Diretor fundador da MOBZ), Guido Lemos (professor da UFPB e pesquisador do Laboratório de Aplicações de Vídeo Digital (LAVID), Stuart Bowling (representante da Dolby).<br /><br /><br />Intervalo: das 13h às 14h<br /><br />14h30 - Mesa 11: Workflow Digital III<br />Parte 1 - Perdas e ganhos dos diferentes fluxos de trabalho.<br />Masterização | DCPs | Diferentes modos de distribuição e Projeção da Imagem e do Som.<br /><br />Mediador: José Francisco Neto (representante Cinepro/Dot)<br />Palestrantes: Adhemar Oliveira (exibidor e fundador do Espaço Itaú de Cinema), Hugo Gurgel (representante Quanta Post), Jorge Peregrino (distribuidor), Luiz Adelmo (sound designer, editor de som e mixador). <br /><br />Intervalo<br /><br />Parte 2 - As futuras tendências do Cinema Mundial: <br />* Um panorama da entrada do Cinema Digital e 3D no mundo.<br />* O papel das normas (SMPTE) e especificações (DCI).<br />* Os princípios básicos do pacote de cinema digital (DCP), e porque isso torna possíveis novos formatos no cinema.<br />* O futuro: novos formatos de som e de imagens<br /><br />Apresentação feita pelo convidado internacional Michael Karagosian, presidente da MKPE Consulting LLC, empresa de consultoria, baseada em Los Angeles, para desenvolvimento de negócios em cinema digital. Ele vem trabalhando há 30 anos na indústria cinematográfica, e nos últimos 12 anos na implantação do cinema digital, dando consultoria para fabricantes, desenvolvedores de software, integradores de sistemas, empresas de telecomunicações, organizações governamentais e organizações comerciais. As atividades recentes de Michael incluem a negociação de acordos de implantação do cinema digital nas Filipinas e Irlanda. Foi também assessor do UK Film Council para a Digital Screen Network e membro do conselho de administração da In-Three, a primeira empresa de conversão de cinema 2-D para 3-D. No final dos anos 1970 e início dos anos 1980, Michael liderou o desenvolvimento de produtos dos laboratórios Dolby, onde foi responsável pela stereo surround para filmes de 70 milímetros e do primeiro processador de som THX. Ele presidiu vários comitês para padronização do cinema digital na Society of Motion Pictures and Television Engineers (SMPTE), incluindo o desenvolvimento do Pacote de Cinema Digital (DCP) e DCI. Recentemente ele recebeu o título de Membro Honorário do SMPTE, e atualmente preside o SMPTE TC-21DC Higher Frame Rate Study Group.<br /><br /><br /><br />_______________________________________________<br />Fundada em 2000, a Associação Brasileira de Cinematografia (ABC) congrega artistas e técnicos de todas as áreas da produção cinematográfica. Anualmente, a entidade promove o Prêmio ABC, concedido aos melhores trabalhos em direção de fotografia, montagem, som e direção de arte para longas-metragens e em cinematografia para curta-metragem, filmes publicitários, programas de televisão e produções estudantis.<br />
<br />
A ABC ainda promove anualmente a Semana ABC, reunindo associados e estudantes numa programação intensa de palestras, debates e workshops, que culmina com a entrega do Prêmio ABC 2012 no dia 12 de maio. Confira mais informações sobre a mostra e demais atrações nos sites <a href="http://www.cinemateca.gov.br/">www.cinemateca.gov.br</a> ou <a href="http://www.abcine.org.br/">www.abcine.org.br</a>.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02842018573272427901noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2692985223148559546.post-70999284270543288082012-04-18T16:11:00.000-03:002012-04-18T16:13:13.507-03:00Exposição com fotos do mestre Carlos Moreira. Imperdível.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-Tl_1bx_FrFA/T48RkL4H9OI/AAAAAAAAAuU/FKwe5FNxfAo/s1600/convite+abril+-+casadaimagem.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-Tl_1bx_FrFA/T48RkL4H9OI/AAAAAAAAAuU/FKwe5FNxfAo/s1600/convite+abril+-+casadaimagem.jpg" /></a></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02842018573272427901noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2692985223148559546.post-9895040332257504472012-04-12T22:17:00.002-03:002012-04-12T22:19:17.708-03:00Namartha: SP ganha laboratório e núcleo audiovisual<h2 class="single-title">
</h2>
Uma ótima notícia para fotógrafos profissionais e
amadores. Será lançado em São Paulo amanhã, dia 12/04, o laboratório de
revelação e tratamento de imagens namartha. O projeto é de Martha Reis,
especialista na gestão de laboratórios de pós-produção de longas
metragens como Cidade de Deus e Cinema, Aspirinas e Urubus.<br />
A ideia é unir o melhor de dois mundos distintos porém idênticos em
suas essências: a fotografia digital e analógica. Segundo Martha, o
laboratório pretende discutir formas alternativas de produção, além de
alcançar a geração que nasceu na era da imagem digital e desconhece os
processos analógicos. “Sempre acreditei no híbrido entre digital e
analógico, sem polarizações”, conta a especialista.<br />
Para chegar a mais pessoas, o namartha terá diferentes pontos de
coleta de negativos ao invés de uma loja própria. O primeiro deles será a
loja Hotel Tees, na esquina da rua Augusta com a Matias Aires. A
comunicação entre clientes e equipe acontecerá via <a href="http://www.facebook.com/namarthalab" target="_blank">Facebook</a>.<br />
<br />
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<br />
<a href="http://www.agebarros.com/wp-content/uploads/2012/04/martha.jpg"><img alt="" class="alignnone size-full wp-image-503" height="401" src="http://www.agebarros.com/wp-content/uploads/2012/04/martha.jpg" title="namartha" width="303" /></a><br />
<br />
O namartha chega com uma festa de lançamento no próprio Hotel Tees.
Além de música, o evento terá exibição da nanometragem Come Play With
Us, remake de um clássico do suspense e também o lançamento do Fanzine
#1 do namartha. “O conceito do namartha vai além da revelação e
tratamento, somos de fato um grupo envolvido em projetos experimentais”,
explica Martha.<br />
Pena que não estarei em São Paulo para prestigiar a festa. Mas
certamente pretendo mandar meus negativos pra lá e participar dos
próximos eventos.<br />
<br />
Saiba mais: <br />
<a href="http://www.facebook.com/namarthalab" target="_blank">http://www.facebook.com/namarthalab </a>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02842018573272427901noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2692985223148559546.post-72935456809038956692012-01-17T15:17:00.002-02:002012-01-17T15:41:14.836-02:00Carta aberta dos ContinuístasCaros produtores,<br />
<br />
Há alguns anos percebemos uma crescente incompreensão do papel do continuísta nos sets defilmagem/gravação. Hoje muitos filmes estão sendo feitos sem continuísta, pois muitas pessoas desconhecem o que nossa função pode oferecer a um projeto. Esse e-mail tem como objetivo esclarecer algumas questões referentes a nossa profissão.<br />
Segue uma breve descrição das nossas atividades em todas as fases de produção.<br />
<br />
Durante a pré-produção, as tarefas de um continuísta são:<br />
<br />
- fazer a cronologia do roteiro. Isto significa estabelecer os dias e noites da história e indicar em que “hora do dia” as cenas ocorrem. Fazendo isso é possível ter uma radiografia do roteiro, checar possíveis falhas na trama, incoerências, como se desenvolvem os personagens e até mesmo o ritmo das cenas;<br />
- a partir da cronologia, fazer outras decupagens que possam ser necessárias, como uma linha do tempo para flashbacks, progressão de machucados/acidentes, etc;<br />
- reunir-se com os departamentos de figurino, maquiagem, arte e direção para checar as decupagens que eles fizeram em suas respectivas áreas. Assim, todos possuirão as mesmas informações, que serão acrescentadas na análise técnica sem gerar dúvidas.<br />
- calcular quantos oitavos de página cada cena tem, gerar um total de páginas e um total de cenas no roteiro. Esta informação será importante durante a produção para que se saiba exatamente o quanto está se avançando a cada dia de filmagem;<br />
- participar da reunião de análise técnica. Caso não seja possível, participar da reunião de plano de filmagem;<br />
- caso a produção necessite, minutar o roteiro.<br />
Durante a pré-produção o continuísta costuma entrar no projeto uma semana antes da filmagem, onde a análise técnica e plano de filmagem já estão prontos, podendo haver erros de informações que não foram checadas pelo departamento de continuidade a tempo. O ideal seria a participação do continuísta no processo da criação do plano de filmagem e análise técnica evitando informações desencontradas durante a filmagem.<br />
<br />
Durante a produção, as tarefas de um continuísta são:<br />
<br />
- minutar os ensaios;<br />
- determinar os números de cena e plano que vão na claquete e informar aos departamentos de câmera e som;<br />
- fazer diariamente um relatório detalhado de todos os planos rodados, contendo informações sobre o rolo de câmera ou cartão, clip (no caso das câmeras digitais), tempo de cada take e comentários sobre cada um deles, informando ao montador quais os takes válidos e alertando sobre possíveis problemas;<br />
- fazer diariamente um relatório indicando quais cenas foram rodadas e parcialmente rodadas, os totais de planos, cenas e minutos rodados naquele dia;<br />
- conferir a continuidade de figurino, maquiagem, cenário e objetos;<br />
- anotar modificações feitas nos diálogos;<br />
- ficar atento e responder perguntas sobre os enquadramentos, eixos de câmera, pontos de corte, raccord, ações, intenções e emoções dos atores. Alertar sobre eventuais problemas que possam prejudicar a montagem e orientar sobre a melhor forma de resolvê-los;<br />
- esclarecer dúvidas sobre a continuidade que possam surgir dos diversos departamentos durante a filmagem, podendo, até, dar mais agilidade ao set.<br />
A presença do continuísta no set não é para restringir o processo de criação, mas sim criar uma parceria, entender a linguagem do diretor e mostrar opções que o possibilitem filmar seguindo seu estilo. É o continuísta que garante, através de seus relatórios, que as opções estéticas do diretor cheguem ao montador. O continuísta é a ponte entre a filmagem e a montagem.<br />
<br />
Um bom relatório de continuidade pode oferecer ao montador um guia para que ele possa montar o filme com mais eficiência e rapidez. Com ele, o assistente de montagem não perderá tempo localizando o material e tentando entender o que foi filmado, se valeu ou não, ou procurando referências para sincronizar o som e imagem quando, muitas vezes, são duas câmeras de dois formatos diferentes. Um relatório bem feito resulta em menos horas de ilha, deixando o processo mais rápido e objetivo.<br />
<br />
Durante a pós-produção, as tarefas de um continuísta são:<br />
<br />
- revisar os relatórios entregues;<br />
- entregar o roteiro efetivamente filmado com indicações sobre o início e o fim de cada plano e modificações nos diálogos e ações do roteiro;<br />
- esclarecer dúvidas que possam surgir com relação à montagem.<br />
<br />
Todo esse detalhamento das nossas funções é para ressaltar que um continuísta profissional está poupando o dinheiro gasto na produção de um projeto, e não o contrário. Queremos, então, levantar a questão da defasagem do nosso cachê, o mesmo de 5 anos atrás, ao contrário de diversos departamentos que conseguem atualizar seus cachês ao negociar com os produtores. Tomando por base a tabela do Sindcine, o valor do cachê de um continuísta corresponde a 83,41% do cachê do 1º assistente de direção. Usando essa porcentagem como referência, ao invés de estabelecer valores fixos de cachê, estaremos sempre nos adequando ao tamanho e ao orçamento do projeto.<br />
<br />
Achamos arriscado, quando se envolve tanto dinheiro numa obra, abrir mão de uma das poucas funções que domina o roteiro. O continuísta tem uma visão apurada do todo, tem consciência de cada um dos fragmentos filmados e como eles se encaixam para formar este todo. Entendemos que cada projeto tem suas especificidades. Por isso, tomamos a iniciativa de escrever esta carta e iniciar um diálogo com os produtores para esclarecer estas questões referentes as funções e responsabilidades de um continuísta e a atual situação na qual nos encontramos referente aos nossos cachês.<br />
Segue abaixo nomes e depoimentos de profissionais cinematográficos que apóiam a função do<br />
continuísta num projeto:<br />
<br />
"Tendo trabalhado durante muitos anos como assistente de montagem (a pessoa que organiza e cuida da parte técnica na ilha de edição, do material para o filme ser montado) ressalto o quão importante é o trabalho do continuísta. Com os boletins nós podemos conferir se todo material se encontra disponível, corrigir possíveis erros de claquetes de imagem que não batem com áudio (o que ajuda na procura dos takes), encontrar determinados planos citados em algum momento pelo diretor além de ter documentado eventuais planos que não filmam a claquete, por correria no set. Pra mim, que trabalhei em grandes produções, os boletins de continuidade sempre foram meu ponto de partida do trabalho de organização e principalmente checagem e comprovação do que foi filmado."<br />
Flávia Gonçalves – RJ – assistente de montagem dos projetos “Cidade dos Homens”, “O Ano que<br />
Meus Pais Saíram de Férias”, “NOSSO LAR”, “Tropa de Elite”, “SALVE GERAL”, “Cazuza”, “Olga”, etc.<br />
<br />
“Nessa expansão de mercado estamos deixando o cinema artesanal, onde a formação precária e a intuição predominam, para um cinema com mais recursos estéticos e tecnológicos (não arriscaria dizer “indústria”). Com isso a necessidade de se melhorar a formação desses profissionais ficou urgente. Pense que estamos num processo em que cada ação tomada agora irá repercutir na formação<br />
futura dos novos profissionais, sejam eles da continuidade ou não. Para isso acho urgente a mudança de visão sobre a profissão dos continuístas. A continuidade não defende somente se o corte de cabelo é igual de um dia para o outro ou se o eixo está correto ou não. O continuista não “atrapalha” o diretor, como alguns dizem. Qualquer mau profissional atrapalha, e não precisa ser continuista para isso. A continuidade dialoga com TODOS os departamentos, fornecendo informações relacionadas ao roteiro e direção; e é responsável por aglutinar TODAS as informações provenientes de TODOS os departamentos em forma de relatórios, que são<br />
fundamentais para a pós produção. A continuidade seria como um administrador do departamento de direção, calcando sua ação a partir do profundo conhecimento do roteiro filmado. Em inglês chama-se Script Supervisor não é a toa. Mais uma vez reitero o meu apoio ao seu movimento em dividir o conhecimento para um bem geral da comunidade cinematográfica.<br />
Paulo Ricardo Numes – RJ – técnico de som dos projetos “Xingu”, “A Cadeira do Pai”, “A Festa da Menina Morta”, “Ó Pai, Ó”, “Plastic City”, etc.<br />
<br />
<br />
“A importância do continuísta para o figurino é a cronologia que é feita por eles. É o continuísta que bota ordem na casa! Muitas vezes o roteiro não deixa claro as mudanças de dias ou tem incoerências que para o figurino são determinantes. Essa cronologia é necessária para fazermos as contagens de troca de roupa (as Rs como chamamos) de cada personagem. Pelo número de troca de roupas é que fazemos o orçamento do figurino e o guarda-roupa para cada personagem. Chamamos de ¨bíblia do figurino¨ um caderno organizado entre o figurino e a continuidade, que contém cena por cena do roteiro com os personagens principais e secundários determinando as Rs de cada um e a quantidade e especificações da figuração. Isso é maravilhoso, pois assim a equipe de figurino fica em sintonia com a filmagem diminuindo qualquer margem de erro. A bíblia também orienta a maquiagem, casting e arte que ficam com a mesma informação. O continuísta também ajuda o figurino com as determinações que vêm no roteiro sobre as roupas, como um vestido velho, uma camisa rasgada etc...<br />
muitas vezes é necessário discutir com a direção alguns casos que não batem com o conceito pensado para o personagem. No caso de haver, por exemplo cena com sangue ou uma situação em que o ator deve se molhar é necessário ter mais trocas de roupas e o número de trocas será determinado com o diretor, primeiro assistente e continuísta para que não haja dúvidas na hora da filmagem. Apesar do figurino já ter a seu própria organização baseada na bíblia, durante as filmagens, é a continuidade que ajuda a conferir se a roupa de cada personagem está correta e em caso de refilmagem fornece todas as informações como uma dobra de manga , a posição de uma gola etc... A parceria entre figurino e continuidade é essencial para uma filmagem tranquila.<br />
Cristina Camargo – SP – figurinista dos projetos “O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias”, “Central do Brasil”, “Lula – O Filho do Brasil”, “Carandiru”, “Cidade Baixa”, “Terra Estrangeira”, etc.<br />
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“Pra mim o continuista funciona como um Assistente de Direção que cuida especificamente da organização da informação no set, com foco nos detalhes técnicos e artísticos das cenas captadas. Todos nós sabemos que a ordem da filmagem raramente coincide com a cronologia da obra, e o continuista é essencial no sentido de orientar o trabalho, tanto para evitar erros na filmagem quanto<br />
municiar a edição com as informações fundamentais do trabalho. É uma figura importantissima no set, sua ausência pode gerar danos irreparáveis.”<br />
José Roberto Eliezer – SP – fotógrafo dos projetos “Assalto ao Banco Central”, “Nina”, “Se eu fosse você”, “Cafundó”, “O Cheiro do Ralo”, “Caixa Dois”, “Cabeça a Prêmio”,”FDP”, etc.<br />
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“Para mim a continuidade é um olho da montagem na filmagem então é muito importante! Pra selecionar o material eu trabalho com o boletim de continuidade"<br />
Willem Dias – SP – montador ds projetos “Os 12 Trabalhos”, “Nossa Vida Não Cabe Num Opala”, “Os Matadores”, “Cabra-cega”, etc.<br />
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“Apesar de negligenciada por produtores e diretores, o que é ainda mais agravante, a função do continuísta, é muito importante na realização de um filme. Subordinado diretamente ao diretor, registro o meu espanto diante de alguns diretores desprezarem essa função. Como ex-continuísta sei da importância que tive durante as filmagens de filmes como "Vera", "Festa", "Kuarup" e como os<br />
diretores precisavam do meu trabalho e apesar de muitos diretores hoje acharem que não, sim, eles precisam de um continuísta durante as filmagens.<br />
Copio um texto de um professor de cinema americano sobre as responsabilidades de um continuísta: "... entender como o filme sera editado e, durante as filmagens, monitorar continuamente que palavras, ações, objetos e figurinos são usados de uma tomada a outra. O continuísta, também chamado de supervisor de roteiro, ajuda o diretor garantindo que haja cobertura suficiente de cada<br />
cena e, quanto tempo e recursos devem ser poupados, é capaz de definir o que pode ser omitido ou encurtado. Filmar em vídeo simplifica a conferência do conteúdo de uma tomada, embora a torne lenta, mas filmar em película não permite tal registro até que os copiões tenham sido revelados. Se uma tomada deve corresponder a outra confiavelmente, você precisará de um observador com olhos de águia que registre cada variável significativa, não importanto qual método de filmagem você use... Em filmes estudantis, quando o diretor não consegue encontrar um continuísta, já presenciei o montador executar essa função. A motivação de executá-la certamente existe." (Direção de Cinema Técnicas e Estética, Michael Rabiger, 2007<br />
Inês Mulin – SP – assistente de direção dos projetos “Chega de Saudade”, “Sábado”, “Bicho de Sete Cabeças”, “Durval Discos”, “Kenoma”, “As Melhores Coisas do Mundo”, etc.<br />
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“Muitas vezes os boletins de continuidade nos apontam para cenas que ainda não vímos e que se perdeu dentro imensidade de material bruto, assim como o link com as informações de áudio são essenciais muitas vezes para sincar o material.<br />
Laura Futuro – SP - coordenadora de pós-produção dos projetos “FDP”, “O Samba que Mora em Mim”, etc.<br />
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“Cá estou eu em mais uma roda de fogo, trabalhando na minissérie "Dercy". Pode imaginar cem anos daquela louca deliciosa e um século de Brasil? O que eu posso fazer sem uma continuista que me diga- "Anna, Allloooou,estamos em 1951?" Nada! Lógico que eu sei que estamos neste ano e não em 1971, mas o continuista faz toda diferença. Faz toda diferença quando me alerta que ela estava<br />
descabelada.Tinha vindo de uma briga com o amado, o spray de cabelo deveria estar em qualquer lugar menos na cabeça desta personagem. Obrigada por existirem!<br />
Anna Van Steen – SP – maquiadora dos projetos “Xingu”, “Lula – O Filho do Brasil”, “O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias”, “Cafundó”, “Carandiru”, “Cidade de Deus”, etc.<br />
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“A presença de continuísta em qualquer projeto de dramaturgia é essencial, uma peça chave que trabalha junto com a direção, arte, figurino e maquiagem. A economia feita em não ter no projeto, acaba se perdendo no tempo perdido em cada questão que a continuista<br />
já resolveria na hora. Principalmente depois na edição, os erros surgem e mais tempo e dinheiro perdido para conserta‐los.<br />
Quando entro em um projeto, logo pergunto quem será a continuista.<br />
Caia Guimarães – SP – figurinista dos projetos “Cristina Quer Casar”, “As Melhores Coisas do Mundo”, “Família Vende Tudo”, etc.<br />
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“Desde 2008 trabalho como Assistente de Edição de projetos de cinema e televisão que utilizam um “método” mais clássico de trabalho e tem grande veiculação na mídia. Nessas experiências, tive a oportunidade de trabalhar com diferentes continuístas e o pior, trabalhar em projetos que não tinham um continuista. Nas boas experiências, aprendi a usar o trabalho desses profissionais como mapa, receita, roteiro, do que havia sido filmado ou não no set. Comentários essenciais de chefes de equipe do set chegavam a mim e eram passados para o editor, comentários e opiniões do diretor, take a take, da mesma maneira eram repassados. Uma ponte crucial entre o time dos roteiristas, o set e a ilha de edição! Muitas vezes inclusive em pré-produção já recebia tabelas decupadas por período do dia, ambientes, que foram usadas sempre para facilitar a “leitura” do material bruto. Um trabalho muito<br />
difícil de ser realizado, mas quando bem feito, trazia grandes diferenças para a ilha de edição. (Alguns inclusive já com fotos do video assist, plano a plano, ilustrando sobre qual take era aquela ficha!) Isso sem falar na organização básica, numérica, de sequencias, planos, takes e principalmente ao serem utilizadas duas ou mais câmeras. Saber se a claquete foi feita corretamente ou se ocorreu algum engano, diponibilizar pro tecnico de som direto informações precisas sobre os planos, enfim, o trabalho do continuista sempre acelerou meu processo de organização e sync e consequentemente disponibilizava com mais agilidade e detalhamento esse material para o editor. Lembro de utilizarmos a pasta de continuidade (com fichas bem feitas e bem completas, claro) como um livro sagrado dentro da ilha de edição. Não se encostava no material ou nem se digitalizava algo se não tivessem chegado as fichas, e até o corte final a pasta era checada! Fico surpreso ao ver que cada vez mais tem se substituido a função de um continuista por um logger ou um estagiário, ou até mesmo eliminando essa função do orçamento. Posso assegurar que os trabalhos que realizei sem um continuista demoraram pelo menos o dobro de tempo para serem organizados, sem falar na qualidade da organização (“leitura”) do que ocorreu no set, diminuindo consideravelmente a qualidade final do corte, ou levando muito mais tempo de edição com o diretor.<br />
Alexandre Palo – SP - editor e assistente de edição dos projetos “Lula – O Filho do Brasil”, “Vips”, “Quebrando o Tabu”, “As Brasileiras”, etc.<br />
Isabel Valiante – SP – assistente de direção dos projetos “A Cadeira do Pai”, “Antônia”, “Alice”, “Filhos do Carnaval”, etc.<br />
Mayra Ferro – SP – finalizadora do filme”Xingu” e assistente de direção em publicidades.<br />
Marcelo Cordeiro – SP – assistente de direção dos projetos “FDP” , “Estação Liberdade”, “Fios de Ovos”, e diversas publicidades.<br />
Letícia Giffoni – SP – montadora dos projetos “Lula – o filho do Brasil”, “A Suprema Felicidade”, “Última Parada 174”, “Caixa Dois”, etc.<br />
Suzy Milstein – SP – assistente de direção dos projetos “O Lobo atrás da porta”, “Vips”, “O Gorila”, etc.<br />
Daniel Rezende – SP – montador dos projetos “Cidade de Deus”, “A Árvore da Vida”, “360”, “Tropa de Elite”, “O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias”, “Diários de Motocicleta”. Etc.<br />
Thiago Villas Boas – assistente de direção dos projetos “FDP”, “Amore m 4 Atos”, “Boca do Lixo”, “Antônia”, etc.<br />
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Agradecemos a atenção e estamos disponíveis para quaisquer esclarecimentos.<br />
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Adelina Pontual (81) 9282-8071 adelpontual@uol.com.br<br />
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Minha questão é: Qual a importância destes brinquedos quando são as pessoas que as utilizam que fornecem toda a criatividade?</p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">Na quarta-feira discursarei na <a href="http://www.createasphere.com/En/entertainment-technology-expo-burbank.html">Feira de Tecnologia de Entretenimento Creatasphere</a>, no Hotel Burbank Marriot, como parte do painel da ProVideo Coalition sobre o futuro da tecnologia. Honestamente, eu não estou muito preocupado com nosso futuro tecnológico: as coisas irão sempre melhorar, se tornarem mais rápidas e mais fáceis ao longo do tempo. Minha preocupação é como nós, como humanos, iremos nos relacionar com a tecnologia. Temos visto nos últimos anos uma mudança de foco das pessoas para as ferramentas, e isto é um caminho perigoso de ser seguido.</p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">É cada vez mais comum que a câmera seja agendada para um trabalho antes de mim. Isso me confunde, porque se a câmera aparece para o trabalho e eu não, nada irá acontecer. No entanto, se eu apareço, qualquer número de câmeras podem também aparecer e tudo estará bem. A câmera somente grava imagens, mas os diretores de fotografia as fazem. Esta é uma diferença básica que não é discutida suficientemente.</p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">A produção sempre exerceu um certo controle sobre como os diretores de fotografia filmam. No passado, o diretor de fotografia tinha uma certa voz sobre quais tipos de filme escolher, e a menos que o projeto em questão fosse um<span style="mso-spacerun: yes"> </span>longa-metragem de baixo orçamento e os produtores conseguissem um bom negócio da Fuji em vez da Kodak, o que o diretor de fotografia pedisse era o que ele obtia. Alguns estúdios ditavam que filme usar (porque contratos da Disney exigiam o uso de produtos Kodak, e em alguns casos até o tipo específico de filme Kodak) mas geralmente era impensável dizer ao diretor de fotografia exatamente que tipo de filme usar e para o quê. A cinematografia é uma arte complexa e a maioria dos produtores eram espertos o suficiente para contratarem um diretor de fotografia e darem a ele uma certa dose de liberdade para realizar seu trabalho.</p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">Sempre houveram batalhas em torno de orçamentos, assim como existem hoje. Esta é a verba para a iluminação, faça-a funcionar; aqui está a verba para as câmeras, faça-a funcionar; etc. Uma vez o diretor de fotografia da série “Knots Landing” me disse que a produção lhe entregou uma lente zoom Cooke 5-1 mais uma lente prime 35mm caso a zoom quebrasse e era tudo o que ele tinha. O ponto crucial era que existia um diretor de fotografia presente que era capaz de fazer as ferramentas trabalharem para o projeto. Se tornar um desses confiáveis diretores de fotografia era um longo e complicado processo.</p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">Alguns anos atrás uma câmera revolucionária sugiu, permitindo a gravação de imagens de alta resolução nas mãos de pessoas que tradicionalmente não poderiam pagar por isso. Esta câmera forçou um número de companhias que estavam no mercado de câmeras a pararem, prestarem atenção e repensarem sua linha de produtos, e isso foi, definitivamente, uma coisa boa. O marketing da câmera, no entanto, era tão brilhantemente bem feito que o foco criativo passou dos fotógrafos para a câmera. A escolha do diretor de fotografia era ainda importante, mas a câmera era tão – se não mais importante.</p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">A câmera se tornou o instrumento que tornaria os cineastas famosos. Mas eles se esqueceram de que cineastas talentosos quase sempre são bem-sucedidos e que este sucesso não é porque eles usaram uma certa câmera. É porque eles afinaram e desenvolveram seus talentos. Esta companhia vendeu milhares de câmeras, e mesmo assim nós não temos milhares de filmes <i style="mso-bidi-font-style:normal">blockbusters</i> adicionais todos os anos.</p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">Câmeras subseqüentes mudaram o cenário depois, oferecendo imagens razoavelmente boas a um custo menor, o que provocou um efeito cascata: primeiramente o foco mudou do fotógrafo para a câmera, e depois mudou da câmera para o custo dela. O resultado é que a câmera é muitas vezes escolhida independentemente do diretor de fotografia, ocasionalmente com resultados hilários ou desastrosos.</p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">Pouco tempo atrás uma produtora do sul da Califórnia me contactou para filmar uma propaganda de abrangência nacional. “Nós estamos pensando em filmar ou com uma Arri Alexa, uma Red One, uma Sony F3 ou com uma Canon 5D”, disse para mim a pessoa ao telefone. “Você sabe que todas elas são câmeras muito diferentes”, respondi. “Elas oferecem vantagens e fraquezas muito diferentes. Você pode me dizer um pouco mais sobre o que você deseja alcançar, de modo que eu possa te ajudar a escolher?”</p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">“Oh, nós provavelmente filmaremos com a Red”, disse a pessoa ao telefone. “O diretor ainda não decidiu, por isso ele está deixando as opções em aberto”.</p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">Minha pergunta não dita: por que o <i style="mso-bidi-font-style: normal">diretor</i> estava decidindo sobre a câmera? Eu venho trabalhando no departamento de câmera há 24 anos e filmando por 19. Eu sei mais sobre estas câmeras e suas características do que seria humanamente<span style="mso-spacerun: yes"> </span>saudável, e se o diretor tivesse uma pequena conversa comigo eu poderia lhe oferecer sólidos conhecimentos sobre qual câmera seria melhor para o projeto e para o orçamento disponível. Em vez disso, eles estavam decidindo baseando-se em critérios que provavelmente tinham muito pouco a ver com o fato da câmera ser a melhor para o trabalho ou não. Eles até p<span class="hps"><span style="mso-ansi-language:PT" lang="PT">oderiam ter acertado</span></span><span style="mso-ansi-language:PT" lang="PT">, mas enquanto eu saberia com certeza, eles <span class="hps">só estariam</span> <span class="hps">adivinhando,</span> <span class="hps">na melhor das hipóteses</span>.</span></p> <p class="MsoNormal"><span style="mso-ansi-language:PT" lang="PT"> </span></p> <p class="MsoNormal"><span style="mso-ansi-language:PT" lang="PT">No final, eles disseram que eles adoraram meu site na Internet, mas eu perdi o trabalho porque eles poderiam obter uma negociação melhor em equipamentos com outra pessoa. Eu penso que isso é estranhamente compreensível, porque meu negócio não é obter descontos em equipamentos para outras pessoas, meu negócio é oferecer para elas o trabalho de qualidade que está em meu site, de modo confiável e consistente. Essas imagens podem ser feitas com todo tipo de equipamento, mas não podem ser feitas sem mim.</span></p> <p class="MsoNormal"><span style="mso-ansi-language:PT" lang="PT"> </span></p> <p class="MsoNormal">Ao passar um tempo trabalhando em Los Angeles, eu posso afirmar com verdade que, enquanto existe um número extraordinário de trabalhadores por lá, é muito difícil de encontrar aqueles que são extraordinários em seus trabalhos. Todos dizem que são, mas poucos são realmente. Por esta razão muitos produtores se sentem mais confortáveis em tomar o máximo de decisões eles mesmos, e irão repetir uma estratégia ou técnica sem parar se ela funcionou para eles uma vez. Mais e mais decisões são retiradas da alçada dos diretores de fotografia porque os equipamentos sempre funcionam de forma igual, enquanto os seres humanos são uma roleta russa. Equipamentos são confiáveis, mas pessoas – até que sejam experimentadas e testadas – não. </p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">Eu simpatizo com este dilema. Eu também gosto de apontar que você pode colocar o quanto de equipamento quiser em um set de filmagem, mas enquanto as pessoas não aparecerem, não vai acontecer quase nada. A câmera não vai escolher automaticamente as melhores composições para contar a história, as luzes não irão cair magicamente sobre os lugares certos, a maquinaria não subirá sozinha e criará as sombras necessárias. Pessoas com o mínimo de equipamento pode fazer coisas incríveis, mas máquinas sem o mínimo de pessoas não são capazes de fazer <i style="mso-bidi-font-style:normal">nada</i>.</p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">Como diretores de fotografia/fotógrafos/cinegrafistas deveríamos nos vender em nossa rara visão e habilidades únicas, mas em vez disso muitas vezes nos vemos vendendo equipamentos. “Sim, eu posso usar essa câmera”, “Sim, eu tenho tal equipamento”, “Sim, eu posso te oferecer um negócio melhor que a locadora de equipamentos”, etc. O problema com esta postura é que ela só funciona desde que não haja ninguém mais barato por perto... e sempre há alguém mais barato. De alguma forma o foco precisa ser mudado da tecnologia de volta para as pessoas que a usam, porque é nelas que está toda a criatividade.</p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">Minha sugestão para os produtores e diretores sobre isso é usar a mesma abordagem que eu uso com minha própria equipe:</p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">(1) Contrate boas pessoas, que possam fazer seus trabalhos melhor do que você pode fazer o trabalho delas</p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">(2) Diga a elas o que você quer</p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">(3) Explique os parâmetros (tempo, orçamento, etc.)</p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">(4) Deixe que usem sua criatividade e anos de experiência para resolver o problema à sua própria maneira</p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">(5) Repita</p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">Por diversas vezes fui chamado para filmar um projeto, descobri que a câmera já havia sido escolhida, e então tentei dissuadir o produtor daquela decisão – não por algum tipo de disputa de poder, mas porquê havia um jeito melhor para fazer o trabalho e que poderia economizar algum dinheiro. Não escolha uma RED One para uma tela verde ou algum fundo infinito branco se você precisa economizar dinheiro e não precisa de 4K de resolução; escolha, ao invés, uma Sony EX3 e um deck AJA KiPro, e ninguém além do seu orçamento vai se beneficiar com isso. Não escolha uma Canon 5D para filmar monitores, pois, devido aos problemas de moire, não há câmera pior para isso. Se você não tem tempo para colocar gelatinas nas janelas então gaste dinheiro com uma Arri Alexa, e desista das gelatinas, assim como do tempo de espera para que sua instalação seja aperfeiçoada. Estas são decisões técnicas que posso fazer para economizar tempo e dinheiro para a produção.</p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">E essas são as decisões menos importantes que tomarei, uma vez que as decisões mais importantes não são as técnicas, e sim as criativas. Diretores de fotografia fazem imagens, e não câmeras.</p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">Estou animado com a nova tecnologia, e me esforço para estar sempre atualizado. Quero aprender sobre novas tecnologias em um nível profundo, não para que eu possa construir uma câmera, mas para que possa entender como ela irá responder em várias situações e, assim, escolher a melhor ferramenta para o trabalho. Mas não é sobre a câmera, é sobre as pessoas à frente e por trás dela. Detalhes técnicos são fáceis. É a criação que é difícil, e não há duas pessoas que a façam da mesma maneira. É isso que torna nossa profissão tão excitante, e é como grandes projetos são realizados.</p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">Nunca ouvi de um pintor que tenha ansiado por um pincel que o faria pintar como Van Gogh. Se quiser uma pintura de Van Gogh, então precisa do próprio Van Gogh. Os pincéis são incidentais.</p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">Câmeras são pincéis. São ferramentas. É o artesão que usa as ferramentas quem faz a diferença. Sou completamente a favor de ficar animado por novas ferramentas, mas não nos esqueçamos de onde a verdadeira criatividade vem. E que sempre lembremos aqueles que nos contratam de que estamos ali para eles, como indivíduos únicos que só irão beneficiá-los caso nos deixem participar tanto tecnica quanto criativamente. Escolha o melhor artista primeiro, e juntos vocês podem escolher os melhores pincéis para o trabalho.</p> <p class="MsoNormal">Art Adams é um diretor de fotografia que faz belas imagens independentemente da tecnologia. Seu website é <a href="http://www.artadamsdp.com/">www.artadamsdp.com</a>.</p>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02842018573272427901noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2692985223148559546.post-69290214488952614162011-10-31T15:37:00.001-02:002011-11-07T11:56:27.279-02:00Atitude Digital - Recomendações Técnicas para a Imagem e o Som nas Mídias Audiovisuais DigitaisA ABC (Associação Brasileira de Cinematografia), que tem como associados os técnicos responsáveis pela criação da imagem e som do audiovisual brasileiro, vem a público manifestar sua crescente preocupação com a forma com que os seus trabalhos vem sendo apresentados ao público, e propor uma ampla discussão ao longo de toda a cadeia produtiva (técnicos, produtores, realizadores, finalizadores, distribuidores, laboratórios, imprensa especializada(1), autoridades e instituições do cinema).<br /><br /><br />Esta iniciativa ganhou urgência face aos problemas técnicos constatados pela ABC durante a exibição de muitos filmes nas últimas edições dos principais festivais e mostras realizadas no Brasil, e também na divulgação pelas emissoras de televisão, e tem por objetivo buscar, em conformidade com todos os envolvidos, a melhor forma de preservar a qualidade do audiovisual brasileiro, adotando padrões técnicos universais e aperfeiçoando os procedimentos ao longo do processo produtivo. Esse é um momento de acelerada transformação tecnológica - com todas as dificuldades e percalços que isso implica, e à ABC cumpre agir no sentido de assegurar ao público a melhor qualidade possível na apresentação da obra audiovisual.<br /><br /><br />A cadeia produtiva no foto-químico <br /><br /><br /><br />Até alguns anos atrás o percurso das nossas imagens e sons entre o momento da sua captação e apresentação poderia ser descrito como:<br /><br />Filmagem > Laboratório > Montagem > Finalização > Copiagem > Projeção<br /><br /><br />Tradicionalmente, era responsabilidade do Diretor de Fotografia dominar a técnica da filmagem, do laboratório processar a película dentro de padrões rígidos que garantissem a qualidade do registro fotográfico, e do Exibidor projetar os filmes também dentro de padrões que permitissem a reprodução fiel da imagem e som concebidos na origem por Produtores/Diretores, Diretores de Fotografia, Diretores de Arte e Equipe de Som.<br /><br /><br />Ao Diretor de Fotografia cabia indicar equipamentos e procedimentos técnicos necessários para a impressão no negativo da imagem concebida para o projeto. Era de sua responsabilidade garantir a obtenção de uma imagem de qualidade compatível com o grau de investimento financeiro e artístico de todos os envolvidos no processo de produção e criação.<br /><br /><br />Para garantir a preservação da qualidade da imagem e som foi necessário desenvolver uma metodologia e criar padrões técnicos de referência para todos os processos. Diretores de Fotografia, Técnicos de Laboratório e de Projeção se pautaram por eles visando garantir a excelência do espetáculo cinematográfico.<br /><br /><br /><br />A revolução digital trouxe a falsa esperança de que a qualidade do original seria integralmente preservada ao longo da cadeia de produção. Além disso, o digital inaugurou a facilidade de acesso (preço e acessibilidade), aos equipamentos (hardwares e softwares) por parte dos produtores e técnicos.<br /><br /><br />Com o desenvolvimento da tecnologia digital, que multiplicou formatos, mídias e codecs (codificadores/decodificadores), surgiu uma enorme diversidade de caminhos para as nossas imagens, da captação até a exibição. Expandiram-se as possibilidades criativas e com isso tornou-se imperativo o estabelecimento de uma metodologia e de padrões rígidos como a que havíamos alcançado no foto-químico. A facilidade das interfaces amigáveis, de certa forma mascara a complexidade crescente dos equipamentos e processos. Um erro numa fase intermediária muitas vezes só aparece quando da exibição da peça finalizada.<br /><br /><br />A partir de 1999 a tecnologia DLP Cinema (Digital Light Processing), foi aprovada pela indústria cinematográfica norte-americana, sem que entretanto fossem criadas normas técnicas ou padrões definidos para regulamentar o que passou a ser chamado de Cinema Digital. Na ocasião ficou estabelecido que sob essa denominação estariam aquelas exibições realizadas com uma resolução espacial superior a 2K (2 mil pontos por linha). Seis anos se passaram até que a DCI (Digital Cinema Initiatives), um grupo formado a partir das majors de Hollywood, publicou em um documento abrangente estabelecendo as especificações técnicas para o cinema digital com o intuito de estabelecer limites de qualidade tão altos quanto o filme 35 mm(2). Esta iniciativa foi encampada pelo meio cinematográfico e pela SMPTE (Society of Motion Picture and Television Engineers) que mais tarde criou um padrão específico para atender tais requisições.<br /><br /><br />No Brasil, com a alegação de que a produção independente, que hoje migrou maciçamente para o digital, não teria condições de gerar rendas para cobrir os custos da instalação de salas com o padrão DCI, foi adotado informalmente um "padrão brasileiro" que reuniu elementos de hardware e software já existentes no mercado para atender a um modelo de negócio considerado factível pelos empresários da distribuição e exibição digital. Este padrão está sensivelmente abaixo daquele adotado mundialmente para o cinema digital. Como profissionais da imagem e do som sabemos que o aumento de variáveis no processo digital traz junto o crescimento da probabilidade de erros. Daí a necessidade de se aumentar o controle e não diminuí-lo como muitos erroneamente acreditam, e de adotar normas universais que venham disciplinar a cadeia produtiva do audiovisual.<br /><br /><br />O registro da imagem cinematográfica e do som implica investimento significativo de capital, criação artística e conhecimento técnico. Existe um processo de construção destes registros a partir de conceitos concebidos pelo núcleo criativo que devem ser preservados até sua apresentação seja ela em salas de exibição, televisores, computadores pessoais ou dispositivos portáteis. Ao escolhermos nosso equipamento de captação estamos definindo uma série de especificidades para nossas imagens que devem ser preservadas ao longo do caminho através de um workflow adequado, testado e aprovado pelo produtor.<br /><br /><br />Outro aspecto que preocupa a ABC nesse momento de transição tecnológica, é a ausência de cursos de atualização, reciclagem e formação de projecionistas e técnicos em projeção digital. Por outro lado, o sucateamento das sala de exibição em suporte foto-químico, consequência da ausência de investimento numa tecnologia cada vez mais considerada como em vias de desaparecimento, levou a qualidade da exibição nas salas de cinema ao patamar mais baixo que se tem notícia até hoje entre nós.<br /><br /><br />Nesta conjuntura, a ABC manifesta sua preocupação com o acúmulo de erros e a falta de controle de qualidade em todas as etapas do processo, especialmente na masterização e na exibição, o que compromete o trabalho de todos os envolvidos na criação da imagem e do som (Diretores de Fotografia, Diretores de Arte,Montadores, Figurinistas, Técnicos de Som, Mixadores, Editores, etc).<br /><br /><br />Como ação inicial, estamos estabelecendo um Grupo de Trabalho dentro desta Associação, com o objetivo de preparar e divulgar as Recomendações Técnicas para a Imagem e o Som nas Mídias Audiovisuais Digitais; documento que descreverá em detalhe os procedimentos mínimos que assegurem a preservação da qualidade - com a reprodução fiel da imagem e som, da captação até a recepção final da obra.<br /><br /><br />A experiência do espectador diante das obras audiovisuais é nosso bem maior. Deve ser preservado e aprimorado. Para tanto, convidamos a todos os interessados a se unirem à ABC neste esforço.<br /><br /><br />São Paulo , 28 de Outubro de 2011<br /><br /><br />Presidente Vice-Presidente Secretario Tesoureira<br />Carlos Pacheco Adrian Teijido Rodrigo Monte Maritza Caneca<br /><br /><br /><br />Membros do Conselho<br />Affonso Beato, Alziro Barbosa, Carlos Ebert, Henrique Leiner, Jacob Solitrenick, Jose Francisco Neto, Jose Roberto Eliezer, Lauro Escorel, Lito Mendes da Rocha, Lucio Kodato, Marcelo Trotta, Nonato Estrela, Pedro Farkas, Roberto Faisal, Tide Borges.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02842018573272427901noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2692985223148559546.post-73490345693572334122011-08-15T22:29:00.002-03:002011-11-07T11:55:49.652-02:00Bed Peace, 42 years later↓ Read the MESSAGE FROM YOKO ONO ↓<br /><br />Dear Friends,<br /><br />In 1969, John and I were so naïve to think that doing the Bed-In would help change the world.<br />Well, it might have. But at the time, we didn't know.<br /><br />It was good that we filmed it, though.<br />The film is powerful now.<br />What we said then could have been said now.<br /><br />In fact, there are things that we said then in the film, which may give some encouragement and inspiration to the activists of today. Good luck to us all.<br /><br />Let's remember WAR IS OVER if we want it.<br />It's up to us, and nobody else.<br />John would have wanted to say that.<br /><br />Love, yoko<br /><br />Yoko Ono Lennon<br />London, UK<br />August 2011<br /><br />----------------------------------------------------------------------<br /><br />ABOUT THIS EXCLUSIVE SCREENING OF BED PEACE<br /><br />BED PEACE is FREE to watch exclusively here on YouTube and IMAGINEPEACE.com for ONE WEEK ONLY, ending at midnight (NY time) on Sunday 21st August 2011.<br /><br />----------------------------------------------------------------------<br /><br />ABOUT BED PEACE<br /><br />1969 was the year that John & Yoko intensified their long running campaign for World Peace. They approached the task with the same entrepreneurial expertise as an advertising agency selling a brand of soap powder to the masses. John & Yoko's product however was PEACE, not soft soap, and they were determined to use any slogan, event and gimmick in order to persuade the World to buy it.<br /><br />BED PEACE (directed by Yoko & John and filmed by Nic Knowland) is a document of the Montreal events and features John & Yoko in conversation with, amongst others, The World Press, satirist Al Capp, activist Dick Gregory, comedian Tommy Smothers, protesters at Berkeley's People's Park, Rabbi Abraham L. Feinberg, quiltmaker Christine Kemp, psychologists Timothy Leary & Rosemary Leary, CFOX DJs Charles P. Rodney Chandler & Roger Scott, producer André Perry, journalist Ritchie York, DJ & Promoter Murray The K, filmmaker Jonas Mekas, publicist Derek Taylor & personal assistant Anthony Fawcett.<br /><br />Featured songs are Plastic Ono Band's GIVE PEACE A CHANCE & INSTANT KARMA, Yoko's REMEMBER LOVE & WHO HAS SEEN THE WIND & John's acoustic version of BECAUSE.<br /><br />"As we said before: WAR IS OVER! (If You Want It)" - yoko<br /><br />----------------------------------------------------------------------<br /><br />BED PEACE<br /><br />Directed by Yoko Ono & John Lennon<br />Starring John Lennon & Yoko Ono<br /><br />FILMMAKERS<br />Yoko Ono<br />John Lennon<br />Nic Knowland<br />Franco Rosso<br />Malcolm Hawley<br />Angus Trowbridge<br />Wendy Bindloss<br />Mike Lax<br />Richard Key<br />Jack Reilly<br />Mike Billing<br /><br />Bag Productions<br />© 1969 Yoko Ono Lennon.<br /><br />----------------------------------------------------------------------<br /><br /><iframe src="http://www.youtube.com/embed/mRjjiOV003Q" allowfullscreen="" frameborder="0" height="510" width="640"></iframe>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02842018573272427901noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2692985223148559546.post-19931294299628846922011-08-08T11:09:00.001-03:002011-11-07T11:55:00.600-02:00The Great Camera Shootout 2011Comparação de câmeras de cinema digitais com um único sensor.<br /><br /><iframe src="http://player.vimeo.com/video/24334733?title=0&byline=0&portrait=0&color=e31837" frameborder="0" height="225" width="400"></iframe><p><a href="http://vimeo.com/24334733">The Great Camera Shootout 2011: Episode 1 ~ "The Tipping Point"</a> from <a href="http://vimeo.com/zacuto">steve weiss</a> on <a href="http://vimeo.com/">Vimeo</a>.</p>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02842018573272427901noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2692985223148559546.post-89121681654933610922011-07-05T22:21:00.002-03:002011-07-05T22:24:13.335-03:00Curtíssimas: Splitscreen - A love storyBelo curtíssima filmado em um celular.<br /><br /><iframe src="http://player.vimeo.com/video/25451551?title=0&byline=0&portrait=0" width="400" height="225" frameborder="0"></iframe><p><a href="http://vimeo.com/25451551">Splitscreen: A Love Story</a> from <a href="http://vimeo.com/jwgriffiths">JW Griffiths</a> on <a href="http://vimeo.com">Vimeo</a>.</p>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02842018573272427901noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2692985223148559546.post-65388367299486561212011-06-12T12:47:00.003-03:002011-06-12T12:50:17.935-03:00Uma câmera na mão...<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkwpICtIIjozqYGXaAfmV7shp6YC7oWrhH_v11SPppyAdiIgbN8GkeG5s9hlEkVkXjXXEfpHjw1Rx5fGrbsntWOdwKOqJdSbBKjZuqvSErqIC6xWkkeDjQarH7yWfg9Q5P96uTvyUtJ0g/s1600/workflow+film+x+digital.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 156px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkwpICtIIjozqYGXaAfmV7shp6YC7oWrhH_v11SPppyAdiIgbN8GkeG5s9hlEkVkXjXXEfpHjw1Rx5fGrbsntWOdwKOqJdSbBKjZuqvSErqIC6xWkkeDjQarH7yWfg9Q5P96uTvyUtJ0g/s400/workflow+film+x+digital.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5617360879933855106" /></a><br />Uma matéria visionária da Scientific American, publicada em novembro de 2000.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02842018573272427901noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2692985223148559546.post-3792714155880264542011-04-21T00:43:00.003-03:002011-05-13T17:22:04.658-03:00Não Percam: Rodchenko na Pinacoteca!<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGNqnPHEFX0swxm9s3B0dAOLxpz7y8NhXnlkfWiqvChxXP3PBHNu6hmqOtu_nzy5AgP1nNvlcPOnnGTv7vuPXlr1PBetgEUayKHglL1wIgBpJOZVj4ShkHGkmkO-dmKuJgOwmP_cQTNMg/s1600/thumb.bestfit.Rodchenko_1930.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 266px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGNqnPHEFX0swxm9s3B0dAOLxpz7y8NhXnlkfWiqvChxXP3PBHNu6hmqOtu_nzy5AgP1nNvlcPOnnGTv7vuPXlr1PBetgEUayKHglL1wIgBpJOZVj4ShkHGkmkO-dmKuJgOwmP_cQTNMg/s400/thumb.bestfit.Rodchenko_1930.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5597878367871571986" /></a><br /><a href="http://www.pinacoteca.org.br/pinacoteca/default.aspx?c=exposicoes&idexp=527&mn=100">http://www.pinacoteca.org.br/pinacoteca/default.aspx?c=exposicoes&idexp=527&mn=100</a><br /><br /><br /><br />Imperdível, até 1º de Maio!Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02842018573272427901noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2692985223148559546.post-68295123578250198882011-02-24T17:02:00.002-03:002011-05-13T17:21:13.072-03:00Lembrando os Famosos e os Duendes da MorteLembrança de um belo filme.<br /><br />Usei como exemplo no workshop "Teatro em Conexão" que ministrei recentemente.<br /><br /><iframe title="YouTube video player" width="480" height="390" src="http://www.youtube.com/embed/4fBUjaii4kw" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/02842018573272427901noreply@blogger.com0